Um público recorde, segundo os dados da organização, nos 6 anos de
festival foi registrado nessa primeira noite da edição 2017 - o que pôde
ser percebido em filas de até uma hora para conseguir bebidas em geral.
Dura pouco mais de 1 segundo (mais precisamente, 1,3) o "momento nudez" (parcial) do show da cantora Tove Lo seguiu. Mas os fãs esperam ansiosos, celulares apontados para os telões. Afinal, faz parte do roteiro habitual da artista sueca, e neste sábado (25) no Lollapalooza não foi diferente. Em apresentação muito parecida com a da noite anterior, ela mostrou os seios durante "Talking body" e empolgou o público com seu pop eletrônico confessional e classudo (voz bacana, banda idem).
Sendo Tove Lo quem é, difícil não elencar atributos como sensualidade
(os próprias fãs berram "linda!", "gostosa!" e "tira! [a blusa]" já na
primeira música) e carisma. A apresentação - que aconteceu num palco Axe
anormalmente lotado, considerando ser um espaço secundário do festival -
justifica o uso do clichê: lá está uma "força da natureza".
Quem a viu o show de sexta-feira, também em São Paulo, não notou muita
diferença. O repertório de Tove Lo foi praticamente o mesmo, com
destaque para os hits "Moments", "Habits (Stay high)" e "Talking body",
que levantaram o coro de fãs meninos e meninas no Lolla, todos
apaixonados.
Quem não havia a visto teve a oportunidade de assistir a uma
candidatíssima a estrela em ascensão no pop. Está ali por direito, e não
por uma nudez eventual (e bastante veloz, tipo "piscou, perdeu") de
meio segundo. Em resumo: descartem-se as danças do tipo "toda se
querendo", isto é, a embalagem, resta um conteúdo que faz pensar na
possibilidade de, daqui a uns anos, Tove Lo ter espaço no palco
principial de festivais.
Os dedicados fãs agradeceriam. Na noite deste sábado, cantaram todo o
tempo e fizeram bonitinho um coro de "we love you!", devidamente
retribuído pela estrela. Eles merecem, considerando que aplaudiam até
quando o telão mostrava em close os pés da artista, que estava sem
sapatos (os dedões saltavam para fora da meia arrastão).
O duo americano Chainsmokers não precisou se esforçar para roubar bastante público da inegável
maior atração da noite, o Metallica, que tocou no maior palco ao mesmo
tempo. Basicamente, Andrew Taggart e Alex Pall rebolam, cantam pouco e
gritam muitas palavras de ordem no microfone ("Quero ouvir vocês falarem
yeah", "mãos para o alto", "faz barulho"). Ouvindo em casa, fazendo
faxina ou jogando videogame, faz sentido. Mas "ao vivo", ouvidos
minimamente exigentes choraram poeira e sangue.
O rapper brasileiro Criolo tambem bombou na noite
Bom esses foram alguns shows do 1 dia agora os shows estão rolando no 2 dia amanhã eu posto tudo o que rolou por lá nessa noite de domingão principalmente quando tocar Os Stroke o principal da noite de hoje aguarde que amanhã eu volto .
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