segunda-feira, 3 de outubro de 2011

ultimo dia do rock in Rio


Detonautas e Pitty citam Nirvana em show no Rock in Rio IV

Banda carioca e cantora baiana empolgam o público ao interpretar versões


Pitty durante o show no palco Mundo, no último dia do Rock in Rio, em 02/10/2011
Pitty durante o show no palco Mundo, no último dia do Rock in Rio, em 02/10/2011 
Detonautas e Pitty, atrações brasileiras escaladas para o Palco Mundo no 7º dia de Rock in Rio, fizeram shows empolgantes para a plateia.
A banda carioca e a cantora baiana juntaram ao repertório próprio versões de canções alheias, como Metamorfose Ambulante, de Raul Seixas, interpretada pelo Detonautas, e Se Você Pensa, de Roberto e Erasmo Carlos e Smells Like Teen Spirit, do Nirvana, cantadas por Pitty. Pontos altos dos dois shows.
Além de músicas como Quando o Sol Se For Olhos Certos, a banda Detonautas incluiu na apresentação um enfadonho discurso político. O DJ que acompanha o grupo ainda soltou ao fim da apresentação um trecho de Smells Like Teen Spirit, do Nirvana. Mais comedida, Pitty focou o seu show em música, desfiando um rol de hits como Equalize, Anacrônico Semana Que Vem.

Com Amy Lee tímida, Evanescence 




alterna músicas novas e velhas

Banda tocou por uma hora e dez minutos no Palco Mundo neste domingo.
Grupo apresentou seis faixas do terceiro disco, que sai no dia 11 deste mês.

Como o Coldplay na noite anterior do festival, o Evanescence também escolheu ter seu ainda não lançado disco como base do show deste domingo no Palco Mundo, antes de Guns N' Roses e System of a Down.
Em uma hora e dez minutos, a vocalista Amy Lee e seus companheiros tocaram 13 canções, sendo seis de "Evanescence", terceiro CD do quinteto que será lançado no dia 11 deste mês.
Na maior parte da apresentação, a banda americana alternou músicas novas e as dos dois primeiros discos, "Fallen" (2003) e "The open door" (2006), que tiveram 20 milhões de cópias vendidas em todo mundo.
Amy passa o show inteiro com a boca escancarada e não decepciona nos vocais. "Bring me to life", última canção do show, foi o ponto alto da interação com os fãs. Sem o ex-guitarrista John LeCompt para dividir os refrões com ela, a plateia entoou as partes cantadas pelo músico, que saiu da banda.
A terceira vinda do Evanescence ao Brasil mostrou novas candidatas a hits como as agitadas "What you want", que abriu a apresentação, e "Sick", as duas na linha de "Going under", hit cantado sem tanto entusiasmo pelos fãs. Tocada logo após a balada "My immortal", a emotiva "My heart is broken" tem boas frases de piano. Na próxima turnê do Evanescence, talvez a recepção seja um pouco mais acalorada.

System of a Down apresenta show vigoroso no Rock in Rio

Banda americana mostra repertório de 29 canções em apresentação poderosa


System of a Down durante o show no palco Mundo, no último dia do Rock in Rio, em 02/10/2011
System of a Down durante o show no palco Mundo, no último dia do Rock in Rio, em 02/10/2011 
Por quase duas horas neste domingo, a banda americana de ascendência armênia System Of a Down apresentou um dos shows mais vigorosos do Rock in Rio IV. Liderados pelo vocalista Serj Takian, o grupo emendou com poucas pausas 29 canções que fizeram um apanhado da carreira da banda, revelada em meados dos anos 1990. Dentre elas, sucessos como Prison(que abriu a apresentação) BYOB, Needles, Radio/Video e Chop Suey.
A junção de metal, hard core, elementos de música armênia e a habilidade vocal de Serj Takian dão forma a uma sonoridade complexa, cuja execução ao vivo é impressionante. Parte desse mérito se deve ao guitarrista Daron Malakian, que se destaca pela precisão.
A banda, que também é conhecida por ativismos político, ensaiou um discurso engajado quando Takian declarou apoio aos índios brasileiros contra projetos desenvolvimentistas, supõe-se em referência à hidrelétrica de Belo Monte, na Amazônia. 
A resposta do público a tudo isso foi de empolgação e músicas cantadas em coro na maior parte do show. Ao todo o repertório contemplou 29 músicas dos seis discos lançados pela banda. A duas últimas, Toxicity e Sugar, causaram comoção entre os fãs. Em resumo, um show poderoso em que a música do grupo sobressai até mesmo à performance contida do líder da banda e à falta de firulas e pirotecnia.
Som e espera - Em notas relacionadas, o concerto foi seriamente prejudicado pela qualidade do som. Ou melhor, a falta de. Em parte das torres com sistemas de som espalhadas entre o público mal se ouvia o grupo. A plateia teve de se contentar com a transmissão do palco que mal alcançava a contento a metade da área de shows. As atenções na Cidade do Rock se voltam agora para o show da banda Gun N'Roses, do vocalista Axl Rose.

Sob muita chuva, Guns N' Roses encerram Rock in Rio IV

Longo, atrasado, debaixo de chuva, com performance oscilante de Axl Rose e setlist contaminado por canções pouco conhecidas, show espanta o público


Guns n' Roses durante o show no palco Mundo, no último dia do Rock in Rio, em 02/10/2011
Guns n' Roses durante o show no palco Mundo, no último dia do Rock in Rio, em 02/10/2011 
Com uma hora e meia de atraso (a banda deveria começar a apresentação por volta das 01h20), o cantor Axl Rose subiu ao Palco Mundo e deu início ao show de encerramento do Rock in Rio IV com a sua banda, o Guns N’ Roses.
De óculos escuros, trajando um casaco amarelo pelo menos dois números acima do recomendado e chapéu por cima da sua conhecida bandana vermelha, Axl abriu a apresentação com Chinese Democracy, música do disco homônimo lançado em 2008.
As canções do repertório, incluindo números solos dos guitarristas e do DJ, foram tocadas sob chuva e tirando do público o que lhe restava de ânimo e paciência. Ainda assim, durante a execução dos maiores sucessos do GnR, os fãs se manifestaram com empolgação.
Chinese Democracy se seguiram sucessos como Welcome To The Jungle, It’s So Easy, Mr. Brownstone, a versão de Live And Let Die, composição de Paul McCartney, Knocking On Heaven's Door, de Bob Dylan, You Could Be Mine, Sweet Child O’Mine e November Rain (em que Axl toca piano), que marcaram época e ajudaram a fincar o nome da banda no panteão do pop com os discos Apettite For Destruction (1987) e Use Your Ilusion I e II (1991). E músicas que raramente figuraram no repertório de shows, como Estranged, há 18 anos fora do setlist da banda.
Trocando de figurino várias vezes, com movimentos dificultados se comparados à desenvoltura que exibia no fim dos anos 1980 como dançarino e fazendo constantes saídas do palco, Axl guiou o GnR sem parecer incomodado com a chuva que alagou parte do palco. Em alguns momentos assistentes tiveram de usar rodos para conter o aguaceiro.
A interação do vocalista com a plateia teve instantes curiosos. A certa altura, por exemplo, quando perguntou de “quem era a culpa”, parte da plateia respondeu “Beta”, se referindo à brasileira Beta Lebeis, assistente pessoal de Axl há quase 20 anos.
A banda formada pelos guitarristas Ron ‘Bumblefoot’ e Richard Fortus, os tecladistas Dizzy Reed e Chris Pitman, o baixista Tommy Stinson, o baterista Frank Ferrer e o DJ Ashba, tocou com precisão os riffs e solos que ajudaram a tornar históricas certas composições do grupo.
Nada disso tornou o show imune ao saldo negativo. Longo, atrasado, debaixo de chuva, com performance oscilante do vocalista que há muito não alcança o tom original de suas músicas -- e que errou notas e a letra de November Rain --, números solo dispensáveis dos músicos, e setlist contaminado por canções do último disco (pouco conhecidas e pelas quais nem os fãs se interessam como Better e Madagascar), o show espantou dois terços do público, que deixou a Cidade do Rock aos poucos, cabisbaixo e cansado.
Não foi para menos. Mas nem um pouco surpreendente. O histórico de atrasos e irregularidade da banda e a tensão que acompanha o risco permanente de chilique de Axl estavam aí de alerta. Escalá-los para fechar o festival em pleno domingo à noite não foi uma ideia digna de aplausos.
A banda chegou a tocar um trecho de Sunday Bloody Sunday, do U2, e o tema de A Pantera Cor de Rosa, de Henry Mancini, enquanto Axl realizava trocas de roupa.
- Foram apresentados números piroténicos em dez músicas do repertório.
- Durante Nightrain, um dos guitarristas da banda caminhou entre o público e, na volta ao palco, quebrou propositalmente a guitarra.
- Passava das 5 da manhã quando o show foi encerrado com a sequência Patiente e Paradise City.
veja os videos dos shows do ultimo dia do rock in Rio 




OBS: BOM FAZENDO O BALANÇO DE TODO O SHOW EU CHEGUEI A CONCLUSÃO QUE OS MELHORES SHOWS PRA MIM FOI : KATE PERRY,CAPITAL INICIAL,A BANDA SINFONICA QUE FEZ HOMENAGEM AO LEGIÃO URBANA ,SKANK,JOTA QUEST,COLDPLAY,MAROOM 5,SYSTEM OF  A DOWN, E GUNS BOM ESSES FORAM OS MELHORES PRA MIM KKK DEVO TER ESQUECIDO DE ALGUNS MAIS ESSES FORAM OS MELHORES QUE ANIMOU O PESSOAL .
BOM É ISSO FUI ATE  O PROXIMO POST :D




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