Apartir de agora você vai saber tudo sobre as premiações mais bombadas ,saber os filmes que estão no cinema os games mais esperado pra comprar e jogar os lançamentos da Netflix para cada mês.
A partir de agora vou dar dicas de filmes ou séries para assistirmos na tv ou alguma plataforma digital.
Quer saber se indicação musical vou continuar dando minha dicas daquele cantor ou musica que acho que vão bombar é só acompanhar meu blog esse ano e saber tudo.veja :
Os três primeiros pôster do último filme da 'Saga Crepúsculo' foram divulgados pela produtora Summit
No trecho divulgado, Bella Swan, interpretada por Kristen Stewart, se transforma em vampira
Robert Pattinson e Kristen Stewart em trecho da 'Saga Crepúsculo'
foi divulgado na internet o trailer de Amanhecer: Parte 2, último filme da Saga Crepúsculo. No vídeo de aproximadamente 40 segundos, Bella Swan (Kristen Stewart, 21), que aparece com olhos vermelhos ao se transformar em uma vampira, afirma para seu grande amor, amor Edward (Robert Pattinson, 25).“Depois de 18 anos de ser totalmente normal. Eu finalmente descobri que eu posso brilhar”.
“Você é muito linda. E agora, temos a mesma temperatura”, responde Edward. Ainda no trailer, Bella aparece correndo em alta velocidade por uma floresta, mostrando já ter as mesmas características do amado.
Amanhecer: Parte 2 está previsto para chegar aos cinemas em novembro deste ano, um ano depois do lançamento do primeiro filme da parte final da Saga Crepúsculo. Confira trailer abaixo!
BOM PESSOAL PEGUEI A MATERIA DA BLITZ PRA SABEMOS TD QUE ACONTECEU POR LÁ.
Rock in Rio Lisboa 2012: reportagem do 2º dia, com Smashing Pumpkins e Linkin Park (26/05)
Limp Bizkit e Offspring animam gerações distintas, Xutos e Titãs casam sotaques e posturas contestatárias. Smashing Pumpkins a duas velocidades. 83 mil pessoas na Bela Vista (números da organização).
18h23 - A BLITZ já está no recinto e é já grande a azáfama em volta do Parque da Bela Vista. A fila para entrar é extensa e já há também muito público (mais do que ontem) a aguardar o início dos concertos no Palo Mundo. As bancas dos parceiros do Rock in Rio não hesitam em passar alguns dos temas mais conhecidos dos grandes protagonistas da noite (já ouvimos Limp Bizkit e Offspring, bandas que continuam a agradar a um público bastante jovem).
19h30 - Caminhar pelas ruelas da Cidade do Rock é ouvir kuduro vindo da banca da Santa Casa, levar com uma "mochila" de Heineken no lombo e ouvir, em simultâneo, canções de Bob Marley e Michel Teló & Netinho (quem ainda se lembra?). Às últimas horas de sol, a algazarra já é grande e o sossego possível encontra-se na Rock Street, o espaço "importado" da edição carioca do Rock in Rio, no ano passado, que replica a fachada das casas e o espírito (ou parte dele) da cidade de New Orleans. Muito mimosa e bem conseguida, a dita rua convence, ainda assim, muito mais gente a fazer fila para ganhar brindes rodando uma roleta do que para ver a atuação dos portugueses Nobody's Bizness, num coreto gracioso. A voz quente de Petra Pais, ao serviço de versões blues, vai-se em todo o caso espalhando ao longo dos vários espaços comerciais da Rock Street, musicando, por exemplo, a dança sevilhana de dois cavalheiros ao serviço do balcão do turismo de Espanha ("Ladies Be Wise" foi a canção). O que também vai circulando, e aterrando nos nossos ecrãs móveis, é uma fina camada de poeira a fazer lembrar os festivais do verão que aí vêm.
19h53 - Fred Durst está neste momento a fazer com uma das câmaras que capta o concerto dos Limp Bizkit precisamente o mesmo que canta: "Rollin'" é o tema que encerra uma hora de atuação intensa, com o vocalista da banda norte-americana a mostrar-se muito satisfeito com o regresso a Portugal. "Este é um grande dia para os Limp Bizkit. Há muito, muito tempo que não tínhamos um dia assim", exclamou o músico antes de partir para "Nookie", tema que fez disparar a popularidade da banda no final da década de 90, hoje apresentado já bem perto do final do concerto.
Em 10 canções, os Limp Bizkit desenharam o retrato de um percurso que ajudou a definir um nu-metal que parece ainda bem vivo na memória de todos os que hoje acorreram ao Parque da Bela Vista - refira-se que de Gold Cobra , editado em 2011, apenas ouvimos "Bring It Back". Mais novos ou mais velhos, foram muitos os que se deixaram levar pelos mosh pits que se formaram espontaneamente logo aos primeiros acordes de "My Generation", canção com honras de abertura.
Entre as milhares de pessoas concentradas frente ao Palco Mundo, eram muitos os que se vestiram a rigor, em homenagem a um Durst que não dispensa o boné que se tornou sua imagem de marca. Ao início enérgico, com direito a muitos copos de cerveja pelos ares, sucederam-se "Hot Dog" e "Livin It Up", mas foi com "My Way" que o coro voltou a avolumar-se.
O vocalista aproveitou os interlúdios e alguns intervalos (demasiado longos, por vezes) entre canções para mostrar a sua admiração pelos fãs portugueses (chegou mesmo a percorrer o corredor frente ao palco, subindo à regie para comunicar mais perto, durante "Break Stuff") e para puxar pelos fãs das bandas que se seguem - cantarolou "In the End" dos Linkin Park e "Why Don't You Get a Job" dos Offspring.
A sequência final do concerto começou com "Take a Look Around" - tema oferecido pela banda à banda-sonora do filme Missão Impossível 2 - reconhecido aos primeiros acordes e seguiu depois pela balada "Behind Blue Eyes", acompanhada por um coro gigante ("Vocês têm uma voz linda", exclamou Durst) e braços no ar. A versão algo diferente de "Nookie" foi recebida com alguma estranheza, mas depois do primeiro refrão já ninguém conseguia sair do mosh. "Rollin'" colocou o ponto final.
19h50 - Zé Pedro é recebido como o verdadeiro embaixador do rock português em que se tornou, no Palco Sunset - título bem adequado ao pôr-do-sol já fresco que emoldura o concerto dos Xutos & Pontapés com os Titãs (os Xutos hão de voltar à Bela Vista, para um concerto a solo). "Quem é Quem" marca o arranque do concerto, ainda só com os portugueses em palco, munidos da habitual energia e precisão, ganhas ao longo de décadas a criar uma relação de olhos nos olhos com o público. São este estatuto e esta confiança que permitem aos Xutos ter gente a cantar, em coro, as suas letras, logo à primeira canção. À segunda, a fórmula torna-se ainda mais poderosa, com a chegada dos brasileiros Titãs. A banda paulista pode não ser sobejamente conhecida do público português, mas as suas letras contestatárias e energia punk casam lindamente com a escolha, por parte dos Xutos, de um repertório mais veloz e politizado. Dez pessoas em palco, incluindo dois bateristas, transmitem uma energia muito especial ao público numeroso que se concentra, entusiasmado, frente ao Sunset (até uma muleta no ar vimos): os Xutos põem "Não Sou o Único" em cima da mesa, os Titãs ripostam com "Bichos Escrotos" e "Porrada"(um momento catártico, aquele em que se propõe dar porrada nos banqueiros e "caras que não fazem nada"). A mesma toada de crítica acesa mantém-se em "Vossa Excelência", "uma homenagem a essa classe política incompreendida e perseguida, os políticos!", e a surpresa avoluma-se com a versão de sotaque brasileiro para "À Minha Maneira". Não há dúvida que o número de pessoas em palco fez a diferença, e que o sotaque paulista trouxe outro sabor a uma receita que conhecemos bem, mas o entusiasmo da equipa Xutos & Titãs foi o verdadeiro ingrediente secreto de uma sucessão de bons momentos, com eletricidade a dobrar e mensagens oportunas, berradas com a convicção devida.
21h24 - Com os Offspring como banda-sonora, lá ao fundo, descobrimos um Rock in Rio transformado em verdadeira feira popular, com direito a montanha russa e roda gigante - e as habituais (e volumosas) filas para dar uma voltinha. Mas a atração maior continua a ser, como em anos anteriores, a banca da operadora de comunicações móveis que patrocina o festival onde se oferecem sofás insufláveis: avistamos duas filas com largos metros de extensão.
A animação no Palco Sunset encerra com os Xutos & Pontapés e os brasileiros Titãs. Deste dueto não muito inesperado - as bandas colaboraram também na edição de 2011 do Rock in Rio, no Rio de Janeiro - saem "Para Ti Maria", "Minha Casinha" e, a terminar, com sotaque brasileiro - e num encore exigido pelo muito público que se concentra a apoiar as duas bandas - "À Minha Maneira".
20h25 - A caminho do Palco Mundo, cruzamo-nos com uma boa porção de gente empoleirada em árvores ("é para te ver melhor", dirão às bandas) e com uma seleção de t-shirts que vão de Green Day aos cabeças de cartaz Linkin Park, passando pelos Pearl Jam ou pelo Mártir Cobain. No relvado frente ao palco principal, ainda há espaço (e luz) para alguns piqueniques e sestas refasteladas em sofás insufláveis, mas o cenário rapidamente se alterará. Vimos os Offspring neste preciso recinto há quatro anos e o guião de então repete-se aos primeiros acordes das primeiras canções: rapaziada que não seria nascida quandoSmash saiu precipita-se colinas abaixo, para se juntar aos que, lá em baixo, já saltam, descontroladamente ao som dos êxitos que nós, "jovens" trintões, ouvíamos no liceu. A reação de perfeito delírio a "All I Want" e "Come Out and Play", com o relvado quase cheio de cristas rosas fluorescents aos pinchos, arranca elogios a Dexter Holland ("You're a great crowd", diz o vocalista) e, dada a data de saída dos respetivos álbuns, faz-nos interrogar: serão estes os novos clássicos? Atrás de nós, uma rapariga mostra deter um conhecimento de causa inferior aos camaradas do relvado: "Estou a curtir bué!", exclama para o amigo. "Tu conheces a música deles? É que eu não conheço quase nada". Entre gente a ser pescada das primeiras filas (e a percorrer, esfusiante e escoltada por seguranças, o caminho dali para fora) e o habitual espetáculo dos aviões a passar "baixinho" rumo à Portela, os Offspring mantiveram os ânimos juvenis bem exaltados - para tal, só tiveram de jogar cartadas seguras como "Pretty Fly (For a White Guy)" ou "Self Esteem", e a festa estava feita.
23h32 - Os californianos Linkin Park estão neste momento a terminar o concerto no Palco Mundo e a provar por que razão atraíram 83 mil pessoas para os ver. A receção calorosa à banda de Chester Bennington e Mike Shinoda por parte da verdadeira enchente frente ao Palco Mundo não deixa margem para dúvidas: eles são os reis da segunda noite do Rock in Rio Lisboa 2012. Apesar de estarem prestes a editar Living Things , o novo álbum de originais, os Linkin Park acabaram por tocar apenas os dois singles que antecipam o disco e basearam a atuação nos maiores sucessos de uma carreira que conta com mais de 12 anos e nos melhores momentos de A Thousand Suns , de 2010.
Naquele que foi o primeiro concerto da digressão europeia da banda, a química entre Bennington e Shinoda ajudou a atear um fogo que raras vezes perdeu força. A enfurecida "Given Up" teve direito a coro, "Faint" deixou a Bela Vista em peso aos pulos e só algumas músicas depois o registo amansou no início de "From the Inside". As letras estão todas na ponta da língua e entretanto chega "Somewhere I Belong", que exige braços no ar. Sem grandes pausas, a banda ataca "Numb", hino de uma geração que, aparentemente, está no Rock in Rio em peso.
"Temos álbum novo a sair e queríamos tocar algo novo para vocês esta noite", diz Bennington antes de "Lies Greed Misery", o novo single de Living Things - "Burn it Down", o primeiro, surgiria um pouco mais à frente no alinhamento. A banda não se fez rogada em apresentar todos os temas que emprestou aos vários filmes da saga Transformers : primeiro chegou "Iridescent", num medley que também incluiu "Shadow of the Day", com direito a telemóveis e isqueiros acesos; depois foi a vez de "What I've Done", que aqueceu e bem a noite fria; e finalmente "New Divide", em modo mais gingão.
Mas para a galeria de momentos altos do concerto dos Linkin Park, ficaram também um "Breaking the Habit" que deixou tudo em alvoroço, o velhinho "Crawling", com Bennington a descer ao corredor frente ao palco para sentir o coro mais de perto (volta a subir, debaixo de assobios, com um cachecol do FC do Porto oferecido por um fã), e um "In the End" que levou Shinoda também a descer até bem perto do público. Para o final ficaram guardados "Bleed It Out", entrecortado por uma curta homenagem aos Beastie Boys ("Sabotage"), "Papercut", do primeiro álbum da banda, e "One Step Closer", que encerrou a atuação em alta.
00h00
É tentador pensar que o gesto de Billy Corgan, logo à segunda canção, teve algo de irónico. A meio de uma versão poderosa de "Bullet With Butterfly Wings", tema emblemático do álbum mais badalado dosSmashing Pumpkins , Mellon Colie and the Infinite Sadness , o norte-americano abre os braços para cantar de forma bem sentida, fitando o público: "Can you fake it, for just one more show?". A frase ganhava ali um potencial novo sentido: afinal, ainda recentemente Corgan jurou a pés juntos que não poria os discos "clássicos" dos Pumpkins a render, preferindo concentrar-se no material novo. E esta noite, na Bela Vista, apostou nesses mesmos clássicos - trio de abertura, poderosíssimo, com "Zero", "Bullet..." e "Today" - para causar a melhor impressão possível. O impacto deste rock ácido e aguçado é, ainda hoje, inegável, e o êxtase que deflagrou na Bela Vista não dava margem para dúvidas: a máquina do tempo acionada pelos Pumpkins do século XXI (com Mike Byrne na bateria, Nicole Fiorentino no baixo e Jeff Schroeder na guitarra) estava tudo menos enferrujada, devolvendo a energia ora raivosa, ora sonhadora de outrora.
O entusiasmo popular foi diminuindo à medida que a banda avançou para versões longas e algos experimentais de "Starla" e "The End is the Beginning is The End", e ainda mais, arriscaríamos a dizer, quando o novo Oceania , nas lojas em breve, veio à baila. Reconhecemos: é preciso ter alguns "cojones" para mostrar "Quasar" e "Panopticon" perante dezenas de milhares de pessoas não familiarizadas com um álbum ainda por sair. A balança entre os desejos de Corgan e a satisfação do público ia-se equilibrando com momentos como "1979" (bela discussão atrás de nós, sobre se a canção se chama "mil novecentos e setenta e nove" ou "... e sessenta e nove"); "Tonight" (com um enorme coro de "believe in me as I believe in you...") ou até "Ava Adore", do pouco consensual Adore , ontem algo garageira.
"Traz o Chamberlineeee de volta!", berrava atrás de nós um fã, durante "Oceania", outra das canções novas, atmosférica e com Corgan nas teclas. "É o baterista. O antigo", esclarece de seguida o mesmo rapaz, enquanto não longe dali um senhor se escandalizava com o facto de as amigas não conhecerem nenhuma canção dos Pumpkins. "Nem das antigas? Nem a Tonight?". O prémio de Melhor Comentário Beavis and Butthead terá de ser entregue, porém, a esta revelação: "Esta banda tem uma gaja!".
De volta ao concerto, porém: depois de um pedido de encore não muito convincente, os Smashing Pumpkins regressam a palco para oferecerem "Disarm". "Ah, faltava esta!", lembra-se alguém ao nosso lado. E logo a Bela Vista, algo adormecida em certos momentos, despertou para acompanhar a canção com palminhas a compasso (é difícil não imaginar o que teria Corgan a dizer sobre isto). Uma versão de "Space Oddity", a fumegante "X.Y.U.", novamente resgatada a Mellon Colie , e, depois de algum convívio com os fãs, "Black Diamond", dos Kiss, marcaram a despedida do grupo de Portugal. Para casa trouxemos a imagem de Corgan a fazer corninhos à moda de Manuel Pinhoe uma dúvida: se esta fórmula mista (êxitos para agradar aos fãs, novidades para manter Corgan e a banda motivada) vai chegar intacta ao fim da digressão dos Smashing Pumpkins, que agora segue para Estados Unidos e Austrália.
Rock in Rio Lisboa 2012: reportagem do 1º dia (25/05) [texto + fotos + vídeos]
Metallica, os reis da noite. Mastodon, dignos herdeiros. Evanescence, a desilusão. Passaram pelo Parque da Bela Vista 42 mil pessoas, segundo a organização. A BLITZ conta-lhe tudo.
Palco Mundo (início às 19h00) Metallica Evanescence Mastodon Sepultura + Tambours du Bronx
Palco Sunset (início às 17h00) Ramp + Teratron Mão Morta + Pedro Laginha Kreator + Andreas Kisser
Eletrónica (início às 21h00) Chase & Status DJ Set & Rage Dr. Lektroluv Life is a Loop Live Leo Janeiro Tha Lovely Bastards (Mad Mac & Nuno Lopes) Bis Boys Please
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17h30 - Quando a reportagem BLITZ (vertente prosa) chega ao recinto é surpreendida com o som pujante dos Mão Morta no palco Sunset. Ao contrário do que estava previsto, a banda de Adolfo Luxúria Canibal teve as honras de estrear o cardápio musical do Rock In Rio Lisboa 2012. Em palco, de branco integral, o convidado especial Valter Hugo Mãe, escritor que agora assume as maiúsculas do nome, contrasta com uma plateia naturalmente dominada pela cor "oficial" do metal, o negro.
Como é hábito, o palco Sunset está localizado no topo contrário ao palco principal, aproveitando os intensos raios de sol que, neste fim de maio, perduram até bem tarde. Atrás de nós, uma das inovações desta edição do festival: a Rock Street. Dominada, a meio, por um coreto onde atuarão, ao longo dos cinco dias do evento, algumas bandas que recauchutam o conceito da filarmónica. A rua, essa, replica o charme de Nova Orleães, mas serve de artéria comercial alternativa aos comes e bebes corriqueiros em todos os festivais (há doçaria, uma taberna madrilena, e uma "sucursal" de uma afamada casa lisboeta popular pelos seus pastéis de massa tenra, entre outros salgados).
Na Rock Street também há coisas pouco rock como a banca, bebidas energéticas e um cabeleireiro de griffe. E há uma loja de produtos culturais (começa por F...), uma óptica, telecomunicações, o porco e a vaca fustigados de todas as maneiras e feitios (com o objetivo de alimentação, entenda-se), pizzas e petiscos que tais.
Percorremos a verdura na diagonal (passeando pelo espaço que, dentro de horas, estará repleto de fãs dos Metallica, Mastodon e outros portentos) e sentimos o odor a cachaça (vende-se), charro (não, pelo menos de forma legal) e começamos a contar t-shirts em festivaleiros. Resultado: os Metallica dão uma cabazada tal que até há mais quem venha vestido "de Korn" do que de Mastodon. Megadeth e Nirvana estão bem representados; compreensivelmente, não avistámos merchandising de Bon Iver.
O cliché vai-se atualizando: podemos jurar que há mais fãs de metal com os braços tatuados do que com o cabelo por cortar. Raparigas não dispensam os corpetes, as meias de rede e, aqui sim, o cabelo comprido. Mas sim, é um cliché; também há cristas punk cor-de-rosa devidamente patrocinadas. Vamos arejar mais uma vez.
18h40 - Segundo o vocalista Ricardo Correia, "a banda mais porca de Lisboa acabou de aterrar neste festival" e, de facto, os We Are The Damned - que acabam de inaugurar um pequeno palco de um patrocinador - são a banda mais extrema deste "dia do metal" do Rock In Rio Lisboa 2012. Com a sua mistura de death metal sueco, crust e rock'n'roll, o quarteto - que conta na sua formação com alguns músicos bem conhecidos do underground nacional - tem recebido óptimas críticas, acabou de fazer uma digressão europeia e aproveita agora esta oportunidade para fazer chegar temas como "Christian Orgy" a um público mais generalista.
Entretanto, a uma distância bem considerável, os Ramp já materializam a muito aguardada colaboração com os Teratron e, apoiados num alinhamento que tanto contém temas mais recentes como alguns dos "clássicos" que foram gravando ao longo da sua já longa carreira, provocaram a primeira enchente do dia no palco Sunset. Experiência e uma base sólida de seguidores é coisa que ninguém lhes pode negar, como atestou a reacção efusiva com que foram brindados quando deram início à sua actuação poucos minutos depois das 18:00.
No mesmo palco, cerca de uma hora antes, uma inesperada troca de alinhamento, fez dos Mão Morta a banda de abertura deste primeiro dia de RIR. Primeiro como sexteto e, depois, com formação alargada à participação de elementos dos Mundo Cão e Governo, interpretaram alguns dos seus temas mais emblemáticos face a um plateia ainda a adaptar-se ao local e demasiado distraída com as manobras promocionais a que ninguém, por muito que se esforce, conmsegue manter-se imune. Curiosamente, ou talvez não, escusaram-se ao óbvio e não tocaram o único tema que - muito provavelmente - grande parte dos presentes esperava ouvir . No entanto, o entusiasmo de Adolfo Luxúria Canibal compensou totalmente a ausência de "Budapeste" e a viagem a "Barcelona" e "Paris" deu um tiro de partida certeiro para uma noite que promete ser bem animada.
19h55 - Enquanto os germânicos Kreator se preparam para subir ao Palco Sunset ainda ecoa no ar a barragem de percussão que dominou a primeira atuação no Palco Mundo. Os Sepultura e os Tambours Du Bronx protagonizaram uma colaboração que faz, efetivamente, todo o sentido e que, na prática, acabou por funcionar tão bem como no papel.
Com a força das guitarras dos primeiros aliada à força dos tambores dos segundos, o impacto foi considerável junta do plateia mesmo que, bem vistas as coisas, o alinhamento escolhido para este concerto não tenha sido propriamente pensado para agradar aos indefetíveis e fanáticos de longa data do grupo brasileiros.
À exceção de "Refuse/Resist", logo a abrir, e da arrebatadora sequência final com "Territory" e "Roots Bloody Roots", a hora que os músicos estiveram em palco foi ocupada essencialmente a tocar temas da fase mais recente, alguns apontamentos criados em colaboração entre os dois coletivos e ainda três originais dos Tambours Du Bronx, aqui adaptados ao peso que caracteriza os autores dos incontornáveis Chaos A.D. e Roots .
Infelizmente o som pouco equilibrado deixou algo a desejar, mas como seria previsível levantou-se poeira no Parque da Bela Vista.
Alinhamento Sepultura
20h25 - A vez é dos Mastodon que, ainda sob a luz do dia, "atacam" o palco Mundo. A banda que há poucos meses passou pelo Coliseu dos Recreios reúne à sua frente uma plateia cada vez mais numerosa, sinal claro de que a afluência de espetadores aumenta à medida que nos aproximamos da hora do concerto dos Metallica. O sol põe-se com uma das formações mais vigorosas do metal contemporâneo.
21h10 - Se há bandas que apostam em basear as suas atuações apenas em material mais recente do seu repertório, outras há que preferem apoiar-se nos "clássicos" para fazer passar a mensagem.
No Parque da Bela Vista, enquanto os thrashers germânicos Kreator - que contaram com a colaboração de Andreas Kisser, dos Sepultura, em dois temas - assinavam uma prestação sobretudo nostálgica no Palco Sunset, os norte-americanos Mastodon optaram uma vez mais por basear o seu concerto em temas dos seus registos de estúdio mais recentes.
O grupo oriundo de Atlanta parece cada vez mais apostado em ignorar um passado a todos os níveis brilhante e, seguindo um alinhamento mais reduzido mas em tudo semelhante ao que apresentaram no seu primeiro espectáculo em nome próprio no nosso país - no Coliseu dos Recreios, a 22 de Janeiro - voltaram a ser os temas de The Hunter a ter todo o protagonismo novamente.
Mais cerebrais e menos físicos que qualquer coisa que se tenha ouvido até aqui nos palcos do Rock In Rio - Lisboa 2012, os músicos assinaram uma hora de fusão de rock progressivo e metal extremo em que a proficiência técnica dos quatro elementos do projecto deixou muita gente de queixo caído.
Da sequência de abertura com "Black Tongue", "Crystal Skull" e "Dry Bone Valley" ao final apoteótico com "Blood And THunder", a banda passou ainda por "Blasteroid", "All the Heavy Lifting", "Spectrelight" e "Curl of the Burl", entre outros.
Com um à-vontade impressionante, a dupla de guitarristas aproveitou para se passear pelas passadeiras que se estendem da frente do palco enquanto debitavam os seus intrincados riffs e solos e, mesmo com a comunicação reduzida a um "obrigado" na despedida, saíram de cena sob uma chuva de aplausos.
Alinhamento de Mastodon
21h40 - Como se o tempo não tivesse passado por ela, Amy Lee, voz dos Evanescence, lembra os 8 anos volvidos sobre o primeiro Rock In Rio Lisboa, onde a banda do Arkansas marcou presença. Visivelmente entusiasmada com o regresso, o "vozeirão" da banda que desde esse concerto lisboeta já "perdeu" três elementos (mudanças na formação têm sido uma constante), "gastou" o trunfo "Going Under" (a primeira canção e o segundo single do multiplatinado Fallen ) logo no início, mas a receção da plateia esteve longe de ombrear com a euforia dos dias de glória (e também é verdade que a profusão de t-shirts de Metallica não engana quanto ao motivo da adesão: até às 18h00, dados da organização apontam para 20 mil pessoas, número que terá subido substancialmente desde então). Com apenas três álbuns em 17 (!) anos de carreira, o grupo parece, hoje, refém da memória da primeira metade da década passada. Vamos tirar mais dúvidas.
22h45 - De um momento para o outro, o Parque da Bela Vista encheu-se para ver os Metallica (mais de 40 mil pessoas, avança a organização) e os Evanescence acabaram por beneficiar bastante com isso, tocando para aquela que - até ao momento - foi a plateia mais composta deste primeiro dia de Rock In Rio Lisboa 2012.
De regresso aos discos e aos palcos depois de um longo período de silêncio, Amy Lee e companhia estão de volta iguais a si próprios e como se os últimos anos não tivessem passado por eles - que é como quem diz, como se o nu-metal continuasse a ser o som do momento...
A verdade é que o género esmoreceu há algum tempo e os temas que em tempos fizeram vibrar multidões já não têm sequer metade do impacto que tiveram na altura em que o grupo surgiu no panorama. O próprio conceito do metal vocalizado no feminino mudou imenso desde então e a banda norte-americana não parece ter evoluído um centímetro que seja.
Com um arranque ao som de "What You Want", "Going Under" e "The Other Side", Amy e o palco vestiram-se de lilás para interpretar uma mistura de riffs tipicamente nu-metal, ambiente gótico no limite do bom gosto e as já características acrobacias vocais, nem sempre tão bem conseguidas quanto seria desejável, da líder do colectivo.
Dividida entre o microfone, o teclado e o piano - onde se sentou para interpretar de seguida "Your Star", "My Heart Is Broken" e "Lithium - acabou por ser uma Amy Lee cada vez mais voluptuosa e com um enorme sorriso de satisfação estampado na cara a afirmar-se como a peça central de uma atuação que nunca chegou a passar da mediania e que só conseguiu arrancar uma reacção digna de registo ao público já no final, com a interpretação de "Bring Me to Life", o tema que os tornou conhecidos.
Alinhamento de Evanescence
23h17 - O palco, iluminado, espera os Metallica. E nós também.
01h57 - O fogo de artifício marca o final do primeiro dia de Rock In Rio Lisboa 2012. Os últimos a abandonar o palco foram os Metallica, que interpretaram na íntegra (e de trás para a frente) o seu álbum comercial mais proveitoso, homónimo mas habitualmente designado de Black Album , depois de um início que foi ainda mais atrás na discografia ("From Whom The Bell Tolls" e "Master of Puppets") e um final também a recordar os (decisivos, para o heavy metal) anos 80.
A maior "explosão", como se esperava, deu-se com o inevitável "Enter Sandman", entoado a milhares de vozes como se fosse 1991 (e 92 e 93) outra vez. "Sad But True", "The Unforgiven" e a balada "Nothing Else Matters" (a ressuscitar os isqueiros que os telemóveis "apagaram") foram outros óbvios pontos de comunhão - no que a Black Album diz respeito - com uma plateia que nos temas menos "badalados" acabou por ser mais recatada do que se esperaria.
Depois de terem comemorado o trigésimo aniversário em dezembro do ano passado, os gigantes Metallica atiraram-se a uma tarefa muito em voga atualmente e tornaram real um sonho de longa data de grande parte dos seus seguidores - tocar o disco homónimo de uma ponta à outra ao vivo.
Daí à "2012 Black Album Tour" foi um pequeno passo, sendo que à sétima data desta incursão anual por território europeu a banda de James Hetfield e Lars Ulrich aterrou em Lisboa.
Se provas faltassem de que o público nacional não se cansa do quarteto e de que os quatro músicos não se fartam do público nacional, aqui está mais uma... A deslocação ao Parque da Bela Vista foi maciça e um dia que, ao início da noite, parecia ir ficar aquém em termos de afluência em relação à anterior passagem da banda pelo mesmo festival há quatro anos, acabou por superar expectativas.
Nada de estranho, sobretudo se tivermos em conta que se aí ouvir ali, na íntegra, o clássico de 1991. Longe de provocar um consenso total entre os seguidores mais velha guarda dos Metallica, não há como negar que, para o melhor e para o pior, este foi o ponto fulcral na discografia da banda. Aquele em que deixaram de ser "só" uma banda de metal e em que fizeram a passagem para o mainstream, transformando-se num fenómeno de massas à escala global.
O ambiente no Rock In Rio - Lisboa 2012 já era de festa antes mesmo da banda subir ao palco. Já passava das 23h30 quando se ouviu finalmente "The Ecstasy of Gold" e surgiu nos ecrãs um excerto de "O Bom, O Mão e o Vilão", antecipando a entrada dos músicos em palco.
O burburinho na plateia transformou-se muito rapidamente numa chuva de aplausos e foi com o público já na mão que atacaram "Hit The Lights", seguida de perto por "Master Of Puppets" e "Fuel", o primeiro dos dois únicos temas pós-Black Album incluídos no alinhamento.
Decorado com dois ecrãs que, dependendo do tema, foram alternando imagens pré-gravadas com outras captadas em tempo real e uma plataforma elevada por trás da bateria, o palco revelou-se dos mais elaborados que já trouxeram ao nosso país. Destaque para a recuperação do "snakepit" - uma zona reservada a umas dezenas de eleitos mesmo na boca do palco, rodeada por passadeiras que permitem aos elementos da banda estar um pouco mais perto dos fãs.
Com microfones espalhados por todo o palco, Hetfield, Hammet e Trujillo podem andar por todo o lado, o que cria um dinamismo visual muito interessante. Os próprios músicos parecem divertir-se com isso e essa boa vibração notou-se durante uma atuação que durou duas horas.
Uma muito saudada "For Whom The Bell Tolls" e a novidade "Hell And Back", um dos temas incluídos no recente EP Beyond Magnetic , antecederam a parte mais aguardada da noite. A multidão queria obviamente festejar ao som dos singles, mas a curiosidade era acrescida pela oportunidade de ouvir os temas menos óbvios.
Com a opção de interpretar o álbum na íntegra, mas de trás para a frente, a sequência de canções do Black Album foi precedida por um pequeno vídeo com imagens da altura - uma altura em que ainda se faziam filas para comprar um disco no dia em que era editado - e começou logo com "The Struggle Within" e "My Friend Of Misery", dois temas que a banda nunca tinha interpretado em palco antes desta digressão.
Saíram-se muito bem da experiência, muito coesos - por estranho que possa parecer, as falhas mais gritantes aconteceram em alguns temas que tocam sempre há largos anos - e com uma energia considerável para um grupo com três décadas de concertos no corpo.
O público, rendeu-se do primeiro ao último momento, acabou por não reagir de forma tão entusiasta como seria de esperar a canções um pouco mais "obscuras" como "The God that Failed", "Of Wolf and Man", "Through the Never", "Don't Tread on Me" ou "Holier Than Thou" e os pontos mais altos da noite acabaram por ser mesmo os mais óbvios - as versões algo tremidas de "Nothing Else Matters" e "The Unforgiven", "Wherever I May Roam", "Sad But True" e, claro, "Enter Sandman".
A fazer jus ao colete decorado com patches e ao cinto de balas de Hetfield, o encore foi uma autêntica viagem ao passado e "Fight Fire With Fire" não só foi recebido com movimentação entre as filas da frente como estreou a componente pirotécnica do espetáculo, com as gigantescas chamas que saíram das torres que ladeiam o gigantesco palco a aquecer por breves instantes uma noite fria.
"One" teve direito a petardos, lasers com fartura e até máquinas de fumo no meio do público, a criar o ambiente certo para um dos temas mais emblemáticos da banda. Uma despedida em falso - com Lars Ulrich a pedir à plateia para não pedir mais nenhum tema - e, sob a condição de entoarem o refrão com toda a força, "Seek & Destroy" transportou os presentes para um passado ainda mais distante.
As bolas decoradas com o logótipo do grupo lançadas do topo de uma das torres do recinto e a adaptação no primeiro verso - de "We are scanning the scene in the city tonight" para " We are scanning the scene in Lisbon tonight" só ajudaram a intensificar ainda mais o ambiente de celebração e a satisfação era evidente na cara dos quatro músicos quando se despediram de vez.
"Metallica loves you, Lisboa", proferiu um comovido James Hetfield em jeito de adeus sob uma chuva de aplausos. Temos em crer que Lisboa e o resto de Portugal também gostam muito dos Metallica, James.
O maior evento de música e entretenimento do planeta volta a Portugal em 2012. O Rock in Rio Lisboa retorna ao Parque da Bela Vista nos fins de semana de 25 e 26 de maio, e de1, 2 e 3 de junho.
Foto: Agência Zero
Depois do sucesso do Rock in Rio 2011, de volta à sua terra natal – o Rio de Janeiro – com um público estiumado em 700 mil pessoas, o evento retoma sua etapa europeia este ano.
A programação completa ainda não foi anunciada, mas já há grandes shows confirmados. Nas próximas semanas, toda a grade de shows deverá ser confirmada. Confira a seguir todas as informações até agora disponíveis.
Atrações do Rock in Rio Lisboa 2012:
*até agora confirmados
25/05 – Metallica, Sepultura + Tambours du Bronx, Mastodon, Evanescence
26/05 – Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring, Limp Bizkit
02/06 – Stevie Wonder, Bryan Adams, Joss Stone, The Gift
03/06 – Bruce Springsteen, Kaiser Chiefs, Xutos & Pontapés, James
Ingressos para Rock in Rio 2012
Os ingressos já estão à venda para todos dias com atrações confirmadas. O preço do bilhete diário é de 61€ (cerca de R$ 145).
A compra pode ser feita nas lojas da FNAC, nas sucursais do Millennium bcp, nos postos de abastecimento da BP (30 euros + 1.500 pontos BP Premium) e no site oficial do evento. Não há limite máximo de compra por pessoa.
Sucesso passado e presente
Nas 9 edições realizadas até agora – 3 no Brasil, 4 em Lisboa e 2 em Madrid – o Rock in Rio reuniu mais de 4 milhões de pessoas tendo sido transmitido para mais de 1 bilhão de telespectadores em 70 países. Outros países devem sediar o evento nos próximos anos e, em 2014, a intenção dos organizadores é promover simultaneamente nos 3 países.
Somente na última edição portuguesa, foram investidos 25 milhões de euros. A mega-estrutura do Parque da Bela Vista, com seus 200 mil metros quadrados, recebeu desde uma roda gigante até um hotel volante.
Atrações das edições anteriores do Rock in Rio Lisboa:
2010 (320 mil pessoas) – Shakira, Elton John, Miley Cyrus, John Mayer, Leona Lewis, 2 Many DJS LIVE, Muse, Snow Patrol, McFly, Amy MacDonald, Ramstein, Megadeth, Motorhead, Soulfly, Mariza, Trovante, João Pedro Pais, Xutos&Pontapés, Fonzie, D’ZRT, Ivete Sangalo.
Foto: Helena Costa
2008 (354 mil pessoas) – Amy Winehouse, Bon Jovi, Lenny Kravitz, Linkin Park, Metallica, Muse, Alanis Morissette, Alejandro Sanz, Rod Stewart, The Offspring, Tokio Hotel, Apocalyptica, Joss Stone, Kaiser Chiefs, Machine Head, Orishas, Ivete Sangalo, Skank, 4 Taste, Docemania, Just Girls, Moonspell, Paulo Gonzo e Xutos & Pontapés, Rock N’ Roll Big Band.
2006 (350 mil pessoas) – Guns N’ Roses, Red Hot Chili Peppers, Roger Waters, Santana, Shakira, Sting, Jamiroquai, Kasabian, Anastacia, Corinne Bailey Rae, Orishas, The Darkness, Ivete Sangalo, Jota Quest, Marcelo D2, Pitty, D’ZRT, Da Weasel, GNR, Rui Veloso, Xutos & Pontapés.
2004 (386 mil pessoas) – Paul McCartney, Peter Gabriel, Foo Fighters, Sting, Britney Spears, Metallica, Alejandro Sanz, Alicia keys, Ben Harper, Evanescence, Incubus, Jet, Kings of Leon, Seether, Slipknot, Sugababes, Charlie Brown Jr., Daniela Mercury, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Sepultura, João Pedro Pais, Luís Represas, Moonspell, Nuno Norte, Pedro Abrunhosa, Rui Veloso, Xutos & Pontapés.
Onde ficar em Lisboa
Veja abaixo alguma sugestões de hostels em Lisboa. Os preços mostrados são por pessoa/por noite, para os dias 25, 26 e 27 de maio de 2012. Todas as propriedades ficam a cerca de meia hora de distância do Parque da Bela Vista.
O post anterior falei das mulheres agora é sobre cachecóis masculinos, como usar e saber combinar com suas roupas. Como não sou expert no assunto fiz uma boa pesquisa reunindo aqui tudo que aprendi nessa busca.
O cachecol é muito utilizado no inverno sendo em alguns estados que o clima não muda de acordo com as estações são utilizados em dias de frio, tendo sua utilização para proteger o pescoço e os ombros do frio. Hoje em dia são utilizados como acessórios para complementar seu visual.
Tipos de Materiais
Existe dois tipos de materiais que são utilizados para a confecção do cachecol, que é o tricô e o crochê. Confira sua diferença:
Crochê é uma espécie de artesanato feito com uma agulha especial que possui um gancho e que produz um trançado semelhante ao da malha ou da renda.
Tricô é uma técnica feita com duas agulhas para entrelaçar o fio de lã de forma organizada, criando-se assim um tecido com textura e elasticidade marcantes.
Como e qual usar
Qual usar? Se possui pescoço mais longo e fino a dica é usar cachecol com mais volume, normalmente os homens possuem pescoço largo sendo o recomendável cachecóis mais finos e sem volume.
Há diversas formas de usar o seu acessório, primeiramente opte por cores mais discretas com aparência mais sóbrio e tom escuro sendo da mesma cor do casaco e camisa, caso use luvas que seja da mesma cor do cachecol. Algumas formas de utilizá-lo é jogar no pescoço com as duas pontas jogadas na parte frontal do corpo ou fazer o mesmo processo só que para trás cruzando-os e jogando para frente. Use de sua criatividade, pois o importante é saber combinar as cores. Essas dicas de cores é para quem não sabe combinar, caso não seja o caso que siga com sua escolha.
Modelos
veja alguns desfiles de Berlim e Milão com modelos de cachecóis no mínimo interessantes, selecionei alguns para que possam ver.
- Antes de ensinar alguns tipos de nós/dobras para vocês vamos ver o que pode e não pode. – Se o seu lenço for bem estampado, com franja, coloridão evite colocar com camiseta/blusa muito estampada, deixar as estampas brigarem fica muito feio, você deve escolher ou a blusa chamando atenção ou o lenço. -
Para não correr o risco de ser "fisgada" pelo seu lenço evite brincos grandes prefira os modelos mais discretos. – Se você tem seios volumosos tome cuidado também, pois o lenço irá criar volume nesta área, escolha uma dobra que não chame tanto atenção para os seios. Ou use nos cabelos, como cinto, etc. -
O tamanho básico de um lenço é 50 x 50 cm para formar aquele triangulo simples, para conseguir dar duas voltas prefira um tamanho maior. Para ver os tipos de dobras e alguns looks, clique no link para continuar lendo o post.
O tecido indicado para usar com estas duas dobras que eu sugeri a cima é um tecido mais leve, não importa que ele seja de seda, algodão, etc, sendo um tecido molinho e fininho fica ótimo.
Se por acaso você comprar um lenço grande, você também pode usar estas duas dobras, porém na primeira você deixa de amarrar atrás do pescoço trás a sobra para frente e faz o nó na frente, fica muito bonito também.
Para quem esta passando pelo Outono/inverno com temperaturas baixas pode e deve usar este acessório para aquecer o pescoço também, além dos tecidos mais leves vocês também podem apostar nos tecidos mais grossos. Usar com camisas, camisetas, vestidos, etc. Sabendo combinar você não vai errar.
Não confunda lenço com echarpe, as encharpes costumam ser maiores e mais grossas, elas são ideais para usar durante o frio para proteger os ombros.
Meninas este assunto é um pouco vasto poderia ficar horas aqui escrevendo maneiras de usar os lenços e echarpes, mas se você não tiver coragem e estilo para usar desista. Vá lá compre seu lenço, se olhe no espelho, de uma chance para mudar, veja a meneira que combina mais com você e com seu estilo. Você pode seguir a moda, mas nada te impede de dar algumas "pitadas" e deixar do seu gosto!
Vou procurar mais dicas sobre lenços e conforme for encontrando trago para vocês. Espero que tenham gostado do post, tentei reunir o maior número de informações, eu mesma que monteis os desenhos por isso ficou um pouco "tosco" mas o que vale é a intenção né? . E vamos a caça dos lenços!! Eu quero!
Mesmo sendo bem sucedidas, famosas e cheias de seguidores ao redor do mundo, a maioria das cantoras não abre mão deste que talvez seja o maior desejo de toda mulher: se tornar mãe.
Independentemente do momento em suas vidas, algumas delas deixam o relógio biológico falar mais alto e resolvem ter um ou mais filhos, sem necessariamente parar a carreira, pelo menos não mais do que o tempo necessário para a adaptação à nova vida.
Por isso, neste Dia das Mães, resolvi homenagear as mamães do mundo pop que mantiveram seu sucesso e utilizaram seus filhos como fonte de inspiração, sejam gerados em seus próprios ventres ou adotados.