Não devemos julgar ninguém pelo conteúdo que veremos aqui pois existem vários fatores que podem mudar a estrutura da pessoa e fazer com que ela não use as características aqui descritas. A análise do rosto não está em parte, e sim no todo.
Cada rosto tem uma expressão. Lemos e conhecemos as pessoas através da fisionomia. A observação atenta e cuidadosa da expressão facial pode abrir um novo mundo no sentido de se saber o que uma pessoa está realmente querendo dizer.
O rosto pode dividir-se em três partes:
Intelectualidade
Emotividade e
sentimentos
Instinto
A área superior corresponde à testa. A segunda área vai das sobrancelhas à raiz do nariz. A terceira inicia-se na raiz do nariz e vai até o final do queixo.
A área da fronte resguarda a intelectualidade; a zona mediana relaciona-se aos sentimentos, às emoções, ao EGO; e a última parte evidencia a materialidade. Então, que podemos dizer em uma primeira análise?
Com relação ao desenvolvimento de uma das partes do rosto, pode-se ter uma idéia clara de qual das três partes dominará o comportamento da pessoa. Porém, tem-se também uma segunda lei no estudo da fisionomia. Para cada área da face é possível um desenvolvimento horizontal ou vertical.
Tudo o que se desenvolve horizontalmente tem um desenvolvimento relacionado à materialidade, de força de caráter, de terra. Tudo o que se desenvolve verticalmente tem um desenvolvimento de intelectualidade e de espiritualidade. Lembre-se de que se uma das partes prevalece sobre as outras, as faculdades a ela relacionadas determinam um gênero de desequilíbrio interior.
- Desenvolvimento superior indica maiores faculdades mentais;
- Desenvolvimento mediano indica hipersensibilidade, emotividade;
- Desenvolvimento inferior indica predominância dos elementos instintivos.
Vamos lembrar sempre que, uma boa leitura se faz com o todo, não só com as partes.
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